Como explicar o brilho existente no sorriso de uma mãe? Como dimensionar o tamanho do amor que esse sorriso maternal carrega?
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A história da servidora civil aposentada, Regina Emília Redlich, mostra que o sorriso de uma mãe também pode externar inúmeras recordações.
“Trabalhei no Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI) por quase 20 anos, no antigo setor de homologação, um lugar especial, no qual eu aprendi muito e fiz amizades valiosas. Vivi momentos que marcaram a minha vida, afinal o IFI se fez presente em grande parte da minha história e da minha família. Lembro perfeitamente das vezes que levei minha filha Carolina ao trabalho para participar das confraternizações. Os olhos dela se encantavam com o universo militar, a organização e a disciplina, as fotos dos aviões e ao contemplar os meus colegas fardados”, relembra Regina.
Quem poderia imaginar que, tantos anos depois, a filha da Dona Regina voltaria ao IFI, mas, dessa vez, como parte do efetivo? Carolina Redlich, Aspirante a Oficial, conta que a emoção foi grande ao receber sua mãe em uma visita ao Instituto e Regina completa: “O meu orgulho e felicidade não cabiam no peito. Foi um momento muito especial”.
A Sargento Flávia Elen Campos Ferreira Gomes, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), concorda que a maternidade é marcada por um turbilhão de emoções. Ela conta que sempre sonhou em ser mãe e que teve uma gestação tranquila. Quando seu filho nasceu, porém, a mãe do Miguel passou por um dos momentos mais difíceis de sua vida ao ver seu filho internado na UTI por mais de 5 meses.
“Não pude amamentá-lo e só fui pegar meu filho no colo quando ele já tinha 20 dias de vida. O início da minha vida como mãe foi longe do que, muitas vezes, eu sonhei, mas ser mãe é justamente vencer os desafios e encontrar forças onde parece não haver mais esperança. É ser valente e ter fé a ponto de duvidar de todos os diagnósticos, confiando no poder do milagre e no amor que sinto pelo meu bem mais precioso, o motivo dos meus mais sinceros sorrisos”, explica Flávia.
A engenheira do Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV), Ivana Yoshie Sumida, compartilha o sentimento de superação quando o assunto é maternidade.
Ela conta que a vontade de ser mãe sempre foi remota em sua vida, pois seus pensamentos estavam voltados para a carreira profissional. Após a conclusão de seu doutorado, porém, o desejo de ser mãe se tornou presente, mas a dificuldade para engravidar foi descoberta após uma série de exames que trouxeram a notícia: Ivana só poderia engravidar através de um processo de inseminação artificial.
“Após receber essa notícia, eu e meu esposo conversamos e decidimos não realizar o procedimento e entregar nas mãos de Deus. Eis que um ano depois, levamos o maior e melhor susto de nossas vidas: Descobri que estava grávida e Deus enviou o nosso presente”, diz a mamãe do pequeno Luiz, com um sorriso no rosto ao relembrar de um dos momentos mais lindos de sua vida.
Seja de orgulho, gratidão ou de emoção, nunca haverá nada mais bonito e sincero do que o sorriso de uma mãe!
DCTA, por Aspirante Caroline Redlich