Na última quarta-feira (30), o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), localizado em São José dos Campos (SP), recebeu o Ministro da Defesa (MD), General de Exército Fernando Azevedo e Silva acompanhado pelo Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antônio Carlos Moretti Bermudez e pelo Chefe de Logística e Mobilização do Ministério da Defesa, Tenente-Brigadeiro do Ar João Tadeu Fiorentini para conhecer o Projeto Genesys, que consiste em um sistema tecnológico sustentável e inovador de tratamento tanto para água como para o esgoto através de unidades com baixo consumo energético, não necessitando de tanques, lagos, adição de produtos químicos como cloro e nem de bactérias.
Desenvolvido por um trio de cientistas liderados pelo ex-aluno do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Engenheiro Eletrônico Marcos Adriano Okamura, o projeto tem como objetivo realizar o tratamento de efluentes - água, esgoto, águas residuárias e afins – por meio das unidades móveis automatizadas que serão capazes de gerar alta taxa de recuperação de águas contaminadas, permitindo seu uso e reuso no consumo humano e industrial. Esses contêineres móveis poderão ser instalados desde uma pequena comunidade até em grandes centros urbanos, em navios, pelotões, etc.
“O DCTA é o berço da inovação da Força Aérea Brasileira. Viemos conhecer esse trabalho, que realmente revoluciona a questão do tratamento de água e esgoto e implica, seriamente, no saneamento básico. É um processo que impressiona pelo tratamento da água e pela maneira como é feita. É uma coisa inédita. O Ministério da Defesa está aqui como indutor. Agradeço à Força Aérea, e especialmente ao DCTA, por abrigar esse projeto piloto”, afirmou o Ministro da Defesa.
No caso de tratamento de água advinda de rios e lagos, diferentemente do processo convencional em que são utilizados tanques de floculação, decantação, filtragem e cuja desinfecção depende de adição de produtos químicos, fazendo com que um certo volume da água demore cerca de uma semana para ser processado na saída, no Projeto Genesys é possível tratar e obter resultado semelhante ou superior em questão de minutos.
Um exemplo desta inovação está dentro do DCTA que desde 1º de setembro deste ano está realizando testes na Estação de Tratamento de Água (ETA) dentro do Campus e já colheu resultados surpreendentes e positivos.
“O nosso projeto é simples: promove uma desesterilização de preparação muito superior, sem a utilização de todos esses insumos”, explicou o engenheiro eletrônico Marcos Okamura.
Além disso, este projeto é economicamente viável e trará melhoria na qualidade de vida das pessoas e da saúde pública, evitando a proliferação de doenças, bem como a valorização do turismo e do meio ambiente.
Na ocasião o Ministro aproveitou para conhecer os projetos expostos, no Hangar do Instituto de Aplicações Operacionais (IAOp), do VS-50 um veículo suborbital desenvolvido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), o 14X um protótipo de veículo aéreo não tripulado desenvolvido pelo Instituto de Estudos Avançados (IEAv), a maquete do novo alojamento dos alunos do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) além dos projetos dos satélites SPORT e ITASAT.
Fonte: DCTA por Tenente Isabele e Engenheiro Marcos Okamura
Revisão: DCTA por Coronel Fontes
Imagens: IAE por Sargento Frutuoso
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No dia 23 de setembro de 2020 (quarta-feira), a convite da Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), os militares do Grupo de Segurança e Defesa de São José dos Campos (GSD-SJ), subordinado ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), 2º Sargento SGS Tiago Pereira Plentz da Silva, 3º Sargento SGS Thiago do Nascimento Dias, 3º Sargento SGS Luan Pablo Ribeiro Bassaneli e o 2º Ten QEOPM José Santos Santana, da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PM-SP) ministraram instrução sobre Técnicas, Táticas e Procedimentos Individuais nas atividades operacionais de Polícia da Aeronáutica aos 38 militares do 14º Estágio de Polícia da Aeronáutica (EPA) da EEAR.
Os militares foram recebidos pelo Comandante da EEAR, Brigadeiro do Ar Antonio Luiz Godoy Soares Mioni Rodrigues que proferiu algumas palavras e disse “agradeço a contribuição de vocês em deslocar-se de outra unidade para ministrar a instrução para os alunos do EPA aqui da Escola e entrego este certificado em forma de agradecimento”, declarou.
A instrução ministrada pelos nossos militares além de caracterizar-se pela competência, atualidade, flexibilidade e humanitarismo visa proporcionar o deslocamento por lanços, aproveitando-se do terreno, mediante vínculo de ação de um componente de uma fração de tropa ao movimento do seu imediatamente anterior; capacitar os militares do Estágio com treinamento e equipamentos mínimos e necessários à consecução bem sucedida de uma missão a eles imposta enfrentado os diversos infortúnios causados pela natureza, tempo ou dificuldade da missão; ensinar o emprego das técnicas para capacitar o militar a atuar em terreno urbano, de alto risco, valendo-se de sua presença e dos mais variados terrenos; e inserir o conhecimento técnico para desestimular a prática delituosa, principalmente pela demonstração de preparo técnico-profissional, revelada pelo emprego de fundamentos técnicos e de táticas individuais e de equipe, capazes de multiplicar suas potencialidades isoladas.
Durante o estágio, os militares recebem instruções teóricas e práticas, abrangendo as seguintes áreas: Operações de Trânsito, Primeiros Socorros, Abordagem e Revista, Medidas de Controle no Solo, Noções sobre Crime Ambiental e Patrulhamento em Área de Mata, Intervenção Rápida e Uso de Tonfas, Ações Táticas Especiais e Operações de Controle de Distúrbios.
O EPA acontece todos os anos com o objetivo de operacionalizar e padronizar as técnicas dos militares em execução de operações e missões designadas pelo GSD-SJ.
Fonte: DCTA por Tenente Isabele/Sargento Nascimento
Imagens: GSD-SJ
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O Instituto de Estudos Avançados (IEAv), unidade pertencente ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), em São José dos Campos (SP), desenvolveu o primeiro protótipo de um sistema computacional capaz de simular diversos cenários operacionais de interesse da Força Aérea Brasileira (FAB).
O protótipo do Ambiente de Simulação Aeroespacial (ASA) foi demonstrado ao Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER) no mês de agosto. O projeto tem por objetivo criar um ambiente capaz de simular os mais diversos cenários operacionais, proporcionando informações suficientes que auxiliem na tomada de decisão. O ASA objetiva ser capaz de identificar, descrever, modelar e avaliar capacidades e missões operacionais da FAB, bem como de prever adversidades e antecipar decisões que podem afetar o cumprimento de uma missão ou até recomendar que ela ocorra ou não.Para o gerente do projeto, Major Aviador André Rossi Kuroswiski, “O ASA, muito mais do que um programa de computador, é um projeto que busca trazer uma nova visão sobre a simulação para a FAB, ampliando a compreensão sobre as potencialidades e limitações envolvidas no uso dessa ferramenta de apoio à decisão, do nível tático ao estratégico”, declara.
Além das vantagens citadas, o projeto possibilita o desenvolvimento de novas tecnologias a um custo menor quando comparado a outros sistemas comerciais semelhantes, pois o domínio da propriedade intelectual que culminou na obtenção da tecnologia traz flexibilidade para modificações no longo prazo. “A conclusão do protótipo encerrou o primeiro ciclo do projeto e agora dispomos de uma ferramenta adequada para aprofundar pesquisas e viabilizar análises, tudo em uma solução própria, que nos dá independência tecnológica para continuarmos evoluindo e nos adaptando conforme as necessidades da FAB.”, ressalta o Primeiro Tenente Engenheiro João Paulo de Andrade Dantas, um dos desenvolvedores do protótipo.O ASA nasceu do Planejador de Missões Aéreas (PMA), outro projeto do IEAv, criado para auxiliar o piloto no planejamento e debriefing de seus voos. O PMA é usado por diversas unidades aéreas e de artilharia antiaérea da FAB. Durante seu uso, os pesquisadores observaram que várias demandas apresentadas pelos usuários estavam, na verdade, ligadas à área da simulação. Frente a isso, e a identificação de outros aspectos que podiam ser melhorados no PMA, buscaram desenvolver uma solução que atendesse a todos os cenários, utilizando uma arquitetura modular na qual os componentes – ou agentes – da simulação poderiam ser utilizados como "peças" que, configuradas com diferentes parâmetros e combinadas de diferentes formas, viabilizariam a composição de diversos contextos operacionais.
Assim, o ASA realiza simulações “construtivas”, isto é, simulações que utilizam agentes computacionais capazes de tomar decisões próprias utilizando Inteligência Artificial (IA). Simulações dessa natureza, quando empregadas no processo decisório para prever possíveis resultados de combates, podem auxiliar não somente na definição estratégica dos cursos de ação, como também na reavaliação de táticas e técnicas empregadas.
O protótipo foi criado inicialmente para o combate aéreo Beyond Visual Range (além do alcance visual) entre duas duplas de aeronaves, a fim de evidenciar a interação entre agentes capazes de tomar decisões autônomas em um cenário dinâmico e de elevado nível de complexidade. Na próxima fase do projeto, está previsto o desenvolvimento de novos modelos tais como aeronaves de ataque, aeronaves de controle e alarme em voo, radares de solo e sistemas de bateria antiaérea, de modo a viabilizar a simulação de cenários mais complexos.
A ideia é que se analise a possibilidade de desenvolver diversas extensões do ASA, desde aplicações a jogos de guerra até o treinamento dos pilotos. A proposta mais promissora, segundo o que os pesquisadores têm observado como tendência em outros países, é a de aplicar a Inteligência Artificial desenvolvida no projeto ao treinamento dos pilotos de combate em um centro de simulação. "A IA, ao combater contra seres humanos reais, pode aprender como eles tomam suas decisões e aprimorar seu comportamento, por outro lado, os pilotos também podem identificar melhor as fragilidades de suas táticas, já que é possível compreender a lógica de funcionamento da IA. Este processo promove o amadurecimento da IA com o objetivo de ser embarcada em aeronaves reais no futuro e, ao mesmo tempo, uma melhoria na qualidade do treinamento dos pilotos", aponta Major Aviador Diego Geraldo, desenvolvedor do ASA.
O IEAv trabalha com diversas pesquisas avançadas que buscam ampliar o conhecimento científico e dominar tecnologias que fortaleçam o poder aeroespacial brasileiro. Para tanto, desenvolve competências em quatro grandes áreas: energia, apoio à decisão, radiação e sensores. O Instituto atua no campo das tecnologias que ainda não foram implementadas, como, por exemplo, a transição do voo subsônico e supersônico com o uso de hidrocarbonetos para o voo hipersônico com combustível limpo, conforme imagem ao lado. “Estamos sempre observando os cenários, as tendências do setor aeroespacial e os avanços tecnológicos, ou seja, estamos analisando o que a FAB pode precisar a médio e longo prazo”, ressalta o Coronel Engenheiro Fabio Andrade de Almeida, Diretor do IEAv.
Fonte: DCTA, por Tenente Larissa Santos
Fotos: IEAv, por Sargento Eduardo
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No dia 10 de setembro foi realizado com sucesso, pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), organização militar subordinada ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), a primeira operação de embarque do Motor Foguete S50 na aeronave C-130 (Hercules), seguido de um voo local de 30 minutos e desembarque do motor, a partir do aeródromo do DCTA.
Segundo informado pelo Major Engenheiro Rodrigo César Rocha Lacerda, Gerente do Projeto VLM-1 e Coordenador da Operação, a realização deste exercício de voo local, que vinha sendo planejado há muitos meses, foi de grande importância para o planejamento das futuras operações de lançamento dos veículos VS-50 e VLM-1. “A realização desta operação, com um motor S50 carregado, mas com propelente inerte, permitiu que diversos objetivos fossem cumpridos como, por exemplo, testar os meios de solo e as carretas desenvolvidas para o transporte e embarque do motor S50, definir a amarração e preparo da carga, antes e após o embarque do Motor no C-130, de forma a permitir um voo seguro da aeronave, e treinar as equipes do IAE e do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), visando às futuras operações de transporte destes motores para as campanhas de lançamento no CLA”.
Durante todo o trajeto do motor, partindo do Laboratório de Preparo e Integração (AIE-LPIN) no IAE, passando pelo embarque, voo e desembarque, o Motor Foguete S50 estava instrumentado, para que todas as vibrações mecânicas, inerentes a este tipo de atividade, às quais o motor estivesse sujeito, fossem registradas para serem analisadas, posteriormente, pelos especialistas do IAE, visando obter dados para o transporte do motor S50 com propelente ativo no futuro.
A realização desta atividade contou com intensa participação de equipes do IAE pertencentes à Divisão de Integração e Ensaios (AIE), à Divisão de Projetos (APJ), à Segurança do Trabalho (VDIR-CS) e da Gerência do Projeto VLM-1, bem como com a participação de equipes do Centro de Transporte Logístico da Aeronáutica (CTLA), do Esquadrão 1º/1º GT (Grupo de Transporte), do Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA) e da empresa Avibras.
O Projeto do Veículo Lançador de Microsatélites (VLM-1)
O projeto VLM-1 tem como foco o desenvolvimento de um foguete destinado ao lançamento de cargas úteis especiais ou microssatélites (até 150kg) em órbitas baixas equatoriais, polares ou de reentrada, com três estágios a propelente sólido na sua configuração básica: dois estágios com o motor S50, com cerca de 10 toneladas de propelente, e um estágio orbitalizador, com o motor S44.
Fonte: IAE, por Tenente Camila
Fotos: Seção de Comunicação Social / IAE
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Na semana de 21 a 24 de setembro aconteceu, na Prefeitura de Aeronáutica de São José dos Campos (PASJ), a 1ª Semana Interna de Prevenção contra Acidentes de Trabalho (SIPAT), com intuito de promover e conscientizar o efetivo civil e militar sobre saúde, segurança no trabalho, bem como prevenção contra acidentes e doenças ocupacionais.
O evento, previsto no Programa de Prevenção contra Riscos Ambientais (PPRA) da PASJ, foi coordenado pela CIPA (Comissão Interna de Prevenção contra Acidentes de Trabalho) da Prefeitura e contou com o apoio do efetivo da OM, como também do GAP-SJ, IEAv e ES-SJ.
Durante a semana foram promovidas palestras na área da saúde e qualidade de vida para todo o efetivo da OM, e ainda houve treinamento que certificou 20 pessoas entre servidores civis e militares com o Curso de NR-35 – Trabalho em Altura, ministrado pelo Servidor Civil e Técnico de Segurança do Trabalho, Mácio Luis Belio Gozzi, do IEAv.
“Prevenção e saúde estão intimamente relacionadas e eventos como esse aproximam o efetivo da PASJ ao Esquadrão de Saúde. Foram observados todos os cuidados e Segurança, no Auditório, demonstrando que é possível retomarmos atividades presenciais com segurança, sendo este o objetivo que a CIPA busca” destacou a Capitão Médica Fabíola (ES-SJ) palestrante na área da saúde.
Para Tenente Arquiteta, Carla Lopes (PASJ), Presidente da CIPA-PASJ e Coordenadora da 1ª SIPAT-PASJ, a importância do evento é dada pela prevenção: “A prevenção é essencial para que acidentes de trabalho e doenças ocupacionais não ocorram e a saúde e o bem-estar do efetivo fazem toda a diferença na prevenção.”
O Prefeito da PASJ, Tenente-Coronel Intendente Barreto agradeceu às OM colaboradoras, aos palestrantes, instrutores, e destacou a importância das ações da CIPA como agente de prevenção e conscientização do efetivo, parabenizando a todos os envolvidos pelo sucesso e pela qualidade da 1ª SIPAT-PASJ.
O evento foi realizado pela CIPA-PASJ Gestão 2020 e contou com todos os protocolos de prevenção do COVID-19, como uso obrigatório de máscara, distanciamento social, aferição de temperatura corporal e ventilação natural do Auditório.
Fonte: PASJ por Ten AQT Carla Lopes
Edição: DCTA por Ten Isabele
Imagens: PASJ
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No dia 16 de setembro foi realizada, pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), organização militar subordinada ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), a entrega de um computador portátil (Notebook) com o sistema de publicações Automated Explosive Ordnance Disposal Precedures System (AEODPS) devidamente instalado e operacional ao representante, Primeiro Tenente Especialista em Armamento Emerson Barbosa Alves, do Parque de Material Bélico do Rio de Janeiro (PAMB-RJ).
A instalação foi realizada pela Coordenadoria de Tecnologia da Informação e Comunicação do IAE (VDIR-TI), apoiada pelo técnico em TI do Instituto, João Oscalino Lemos, o qual realizou a instalação em 2 (dois) computadores portáteis.
O AEODPS é um recurso tecnológico que possui muitas ferramentas úteis às atividades de material bélico, dentre as quais destacamos 120 (cento e vinte) publicações oficiais dos mais variados assuntos, principalmente relativos às atividades de neutralização e destruição de artefatos explosivos.
O PAMB-RJ agradece ao IAE, na pessoa do Diretor, Brigadeiro Engenheiro César Demétrio Santos, pela doação do notebook, com as provisões de software necessárias ao pleno funcionamento dos CDs que contém a biblioteca de publicações do AEODPS.
Segundo o Chefe da Coordenação de Projetos do PAMB-RJ, João Luiz Ribeiro – Coronel Aviador R/1, “foram realizadas diversas tentativas, ao longo dos últimos dois anos, para fazer com que os programas fossem instalados e funcionassem convenientemente. No entanto, após esgotarmos as possibilidades junto aos órgãos internos e externos de Tecnologia da Informação, recebemos com grande esperança a solicitação do IAE para o envio dos CDs, visando à tentativa de executar a instalação, por meio dos profissionais de TI à disposição nesse Instituto”. E afirma ainda que “ao terem logrado êxito nessa tarefa, os profissionais do IAE propiciaram um novo patamar na atividade de identificação, neutralização e destruição de itens ativos no âmbito da Força Aérea Brasileira, atividades que têm como maiores representantes o PAMB (por meio de sua Oficina de Itens Ativos) e o IAE (nas atividades próprias de destruição de residuais de propelentes e de demais itens ativos)”.
O Diretor do IAE, Brigadeiro Engenheiro Demétrio, enfatiza a importância do trabalho integrado entre organizações no Comando da Aeronáutica (COMAER), “o atuar de forma integrada com outras Instituições, com vista à defesa da Pátria, ocorre porque dentro do COMAER os Órgãos agem de modo conjunto, e este recurso tecnológico de extrema importância para a área de Material Bélico foi disponibilizado em função do comprometimento e profissionalismo dos servidores militares e civis do DCTA/IAE”.
Fonte: IAE/DCTA
Fotos: IAE/DCTA
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O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) decidiu estabelecer um novo período de inscrições para o vestibular de 2021, alterando o limite do término do prazo para 30 de setembro de 2020. Inicialmente, as inscrições se encerrariam na terça-feira (15), no entanto, devido aos transtornos impostos pela crise da pandemia da COVID-19, como diminuição do horário de funcionamento dos bancos, dificuldades de transporte e, até mesmo, de acesso à internet, relatadas por estudantes interessados em se candidatar, a reitoria do ITA entendeu por bem fazer a alteração. As inscrições podem ser realizadas no site do vestibular do ITA.
O modelo do concurso continua o mesmo, composto de duas fases eliminatórias, a primeira no dia 22 de novembro e a segunda, para os candidatos aprovados na fase anterior, nos dias 08 e 09 de dezembro.
Para este vestibular, o ITA aprovou um aumento de 25% na quantidade de vagas para os seis Cursos de Graduação em Engenharia. O número liberado para novos alunos é de cento e cinquenta (150) vagas, 31 delas voltadas aos optantes pela carreira militar, no quadro de Oficial Engenheiro, e as demais para os não optantes.
O exame será realizado em mais 23 cidades, além de São José dos Campos, dando abrangência nacional a este vestibular que é reconhecido por ser um dos mais concorridos do país.
Fonte: ITA, por Cap Fábio Cox
Edição: ITA - Revisão: ACS/DCTA
Fotos: ITA
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