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O Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) participou, na última segunda-feira, 23, da reunião estratégica do Projeto Interforças de Cooperação em C,T&I. O encontro, coordenado pelo Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército (DCT), ocorreu no Centro Internacional de Convenções do Brasil em Brasília e teve como principal objetivo mostrar os resultados já alcançados a partir do intercâmbio entre Exército, Marinha e Aeronáutica.
Estiveram presentes o General de Exército Juarez Aparecido de Paula Cunha, Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército (DCT), o Almirante de Esquadra Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior, Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM), o Diretor-Geral do DCTA, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos Augusto Amaral Oliveira; além de Oficiais-Generais das três forças.
“O Projeto Interforças de Cooperação em C,T&I passou, nos eventos anteriores, pela fase de conhecimento das capacidades individuais e evoluiu para a identificação de atividades comuns que pudessem compartilhar recursos humanos e laboratoriais, com a finalidade de criar sinergia entre os projetos em andamento nas suas unidades subordinadas. Além disso, possibilitou a visibilidade de ocorrência de atividades semelhantes, o que motivou o estabelecimento de ações conjuntas a fim de evitá-las” ressaltou o Tenente-Brigadeiro Amaral.
Desde o ano de 2017, o Subdepartamento Técnico (SDT) do DCTA, por intermédio da sua Divisão de Projetos (DPJ), interage com as demais organizações no intuito de estabelecer as áreas de interesse comum que possam ser alvo da racionalização de recursos para a obtenção de resultados científico-tecnológicos, o que vem contribuindo sobremaneira para o sucesso dessa iniciativa. O próximo evento, agendado para o mês de setembro de 2018, será organizado pela Marinha do Brasil.


 

 

Fonte: ACS/DCTA, por Ten Dariane - Fotos: Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército (DCT)

Publicado em: 26/04/2018

No auge da Segunda Guerra Mundial e sob o Comando do Brigadeiro do Ar Nero Moura, aviadores brasileiros cumpriam missões de combate a bordo dos caças P-47 Thunderbolt contra alvos do Eixo no Norte da Itália.

O esforço e a audácia dos militares do Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA), o Esquadrão Jambock, transformariam o dia 22 de abril de 1945 em uma data histórica para a FAB. Naquele dia, um grupo de apenas 22 pilotos realizou 44 voos lançando bombas em pontos estratégicos e metralhando alvos inimigos. O mês de abril marcaria ainda um recorde na campanha italiana: foram 135 missões de ataque realizadas em 30 dias.

“Eu sempre gostei disso. Quando era criança, tinha coleção de aviõezinhos e simulador de avião de caça no computador. Sempre gostei desse desafio que as máquinas nos impõem. E o desafio na aviação de caça é buscar a perfeição, é tentar melhorar, aprendendo todos os dias e compartilhando conhecimento. O meu desafio na profissão é sempre tentar fazer as coisas do jeito mais correto possível e eu me orgulho muito disso, saber que sempre procuro aprender um pouco mais, melhorar minhas técnicas de pilotagem, a tomada de decisão, e acredito que seja esse o caminho.” Piloto do Esquadrão Escorpião (1º/3º GAV)

“Decidi ir para a aviação de caça porque tinha esse sonho desde criança e também por ser algo muito desafiador. A gente vive, voa para manter a paz, mas, se for necessário, podemos enfrentar a guerra e o piloto de caça precisa estar preparado para atingir o objetivo, cumprir a missão designada e voltar para casa. Eu sinto muito orgulho de pertencer à aviação de caça, já que o piloto dá o melhor de si, o que não quer dizer que seja melhor que os outros, mas isso eu levo para a minha vida, independente de estar ou não na aviação.” Capitão Nilson Rafael Oliveira Gasparelo, piloto da Esquadrilha da Fumaça.


 O FUTURO DA CAÇA
Para relembrar os feitos do combate na Itália, no dia 22 de abril, a FAB comemora o Dia da Aviação de Caça. Os ensinamentos deixados pelos pioneiros do Esquadrão Jambock ainda inspiram gerações de pilotos e impulsionam a Força Aérea Brasileira a se manter operacionalmente moderna.

A FAB passa por um processo de reaparelhamento e modernização de aeronaves. Em outubro de 2014, a Instituição assinou um contrato com a empresa sueca SAAB para o desenvolvimento e aquisição de 36 aeronaves de caça do modelo F-39 Gripen NG.

O primeiro voo do novo caça brasileiro, ainda como versão protótipo, aconteceu em junho de 2017, dando início à fase de ensaios, testes e certificações - etapas primordiais para o desenvolvimento e a consolidação do projeto. A primeira aeronave já está em linha de montagem e deve chegar aos hangares da FAB em 2021. Até lá, pilotos e mantenedores serão capacitados para a operação e a manutenção dos caças.

“O Gripen NG, por tratar-se de uma aeronave com conceitos e sistemas de última geração, vai elevar o Brasil ao seleto grupo de operadores de aeronaves de alta capacidade tecnológica. A aeronave, em substituição aos atuais vetores, representa uma revolução na nossa capacidade de combate centrada em rede, equiparando-a às das Forças Aéreas de países de primeiro mundo”, afirma o Gerente do Projeto F-X2, da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), Coronel Júlio César Cardoso Tavares.

Fonte: Agência Força Aérea

Publicado em: 22/04/2018

Doar sangue não é um ato exclusivo para humanos. Cães também podem ajudar a salvar vidas de outros animais sendo doadores. Corroborando com essa ideia, o Pelotão de Cães de Guerra do Batalhão de Infantaria 64, subordinado ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) realizou, no dia 04 de Abril de 2018, doação de sangue com o intuito de aumentar o estoque do Banco de Sangue Veterinário de São José dos Campos, conhecido como Hemocão.
Na ocasião 07 cães que compõem o plantel do BINFA-64 doaram sangue. Esta ação de responsabilidade social se propõem a salvar vidas de animais que sofreram algum acidente ou que foram diagnosticados com alguma doença. A estimativa é que esse gesto de solidariedade ajudará a salvar até 14 vidas, dependendo do tipo do animal.
O processo de doação de sangue envolve seleção criteriosa dos doadores. O cachorro doador precisa ter idade entre 1 e 8 anos e pesar, no mínimo, 22 quilos. Além disso, na história clínica não pode constar nenhum tipo de doença grave ou crônica. Estar com a vacinação em dia também é um pré-requisito.
O Coordenador Técnico do Hemocão, Sr. Luciano Alves, agradeceu a iniciativa do DCTA “toda nossa admiração e respeito a equipe do DCTA onde hoje os soldados humanos juntamente com os soldados caninos ajudaram a salvar vidas, em especial a da cadela Mel, que aguardou a noite toda o sangue do cão ÍON do PCG do DCTA, e com a transfusão já apresenta melhoras. Parabéns e obrigado pela parceria!”
A Tenente Veterinária Cláudia Borges comenta que a parceria com o Hemocão já existe a cerca de três anos e reforça sua importância “a doação de sangue dos nossos cães permite que auxiliemos o Hemocão a ajudar na recuperação de vários outros animais debilitados e estimula o processo de renovação de hemácias e o equilíbrio dos níveis de ferro no sangue melhorando a qualidade da atividade cardíaca dos nossos cães, além de passarem por um mini check up devido aos testes sanguíneos obrigatórios com a doação.”

O Hemocão
O Banco de Sangue Veterinário – Hemocão, existe com o intuito de auxiliar médicos veterinários a de tratar de patologias de cães e gatos que necessitem de sangue e seus derivados. Antes de doar sangue, o animal passa por exame físico e clínico, além de passar por um check up de 08 diferentes tipos de exames de sangue.

 

 

 

Fonte: ACS/DCTA, por Ten Dariane - Fotos: 2S Silva.

Publicado em: 20/04/2018

 

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